quinta-feira, 26 de novembro de 2015

TREINAMENTO, COMPETÊNCIA, COMPORTAMENTO

Para muitos empresários, treinar a equipe é sinônimo de despesa, custo e perda de tempo. 

Realmente, se a opção na escolha do programa não for acertada, e este não estiver alinhado aos objetivos da empresa, pode-se dizer que é somente gasto e perda de tempo!

O treinamento passa a ser um investimento quando há a valorização das pessoas, o aprimoramento real, assim como planos e objetivos bem estruturados e contextualizados.

Ter colaboradores com as competências necessárias visando alcançar os objetivos, comportamentos adequados e alinhados à cultura organizacional só é possível quando há plano de investimento no desenvolvimento das pessoas.

É possível elaborar e implantar programas de treinamento com conteúdo atrativo, dinâmico e eficaz, porém. Ter um profissional com experiência e conhecimento técnico é tudo? 

Muitas vezes é preciso ir ao mercado para buscar esse profissional, e daí na hora da contratação muito ouvimos queixas de que não é possível encontrar esses profissionais prontos que dominem suas tecnologias, ou que já tenham um mínimo de preparação. Então, o que acontece? Contrata-se pelo conhecimento e capacidade técnica e, em curto espaço de tempo, demite-se por conta de comportamentos incompatíveis com o negócio, a missão, a visão e seus valores.

TREINAMENTO COMPORTAMENTAL

Capacitar é elevar o nível da organização. Investir em treinamento comportamental é o melhor negócio.

Quanto já se ouviu que o maior patrimônio da empresa são as pessoas?

Hoje há uma significativa mudança no perfil dos profissionais procurados. Buscam-se os profissionais que tenham mais do que o conhecimento específico e experiência na prática profissional. São avaliadas características como postura, comunicação, facilidade de relacionamento, empatia, resiliência e potencial para evolução.

E isso pode ser desenvolvido!

Treinar novos comportamentos com o foco em atitudes práticas e concretas, estabelecer postura positiva diante de desafios, assumir responsabilidades, saber dar e receber feedback, ser flexível são ações muito à frente do conhecimento técnico. Pessoas precisam ser tratadas como pessoas. 

“O problema não é saber o que e como fazer. O problema é fazer!”